Sínteses biográficas

  • Alicia Castillo Mena

Professora da Universidade Complutense de Madrid, arqueóloga e especialista em Gestão de Património Cultural, ex co-directora de um grupo de investigação sobre o tema e Directora de Publicações daquela Universidade.

Na sua trajectória académica destaca-se ter sido contratada, pós doutoramento, pelo programa de excelência Ramón y Cajal do Ministério de Ciência de Espanha (tenure track) e coordenadora durante 6 anos do Máster Interuniversitario “El Patrimonio Cultural en el S.XXI: Gestión e Investigación”, estabelecido entre a UCM e a Universidade Politécnica de Madrid.

Como investigadora trabalhou no Consejo Superior de Investigaciones Científicas-Instituto Eduardo Torroja e na Escola Técnica Superior de Arquitectura da UPM, realizando investigação no CNRS/França, na Universidade de Brighton/Reino Unido, na Universidade de La Habana/ Cuba y na Benemérita Autónoma de Puebla/ México, participando activamente, desde 2006, em projectos internacionais e europeus no âmbito de Ciência da UE e assessorando ou colaborando em projectos para administrações públicas espanholas, europeias, latinoamericanas e interestatais, entre outras a UNESCO e o Conselho Europeu, em temas de património cultural. Tem mais de 20 anos de experiência e inovação docente em licenciaturas e pós graduações na UCM, proferindo conferências e docência na Sorbonne, UNAM, CONYCET/Argentina, Universidades de Barcelona,  Padua,  Helsinkia e Stanford, entre outras.

Os seus principais trabalhos focam aspectos sociais (percepção social, participação e resolução de conflictos em património), relações do urbanismo com a Arqueología, Património Mundial na Europa e na América Latina. 

Conferencista habitual no mundo associativo e activista do património, por convicção, pertence a diversas associações do sector como Hispania Nostra e World Heritage Watch, destacando-se como membro especialista do ICOMOS  sendo actualmente a representante de Espanha no grupo de trabalho internacional Nuestra Dignidad Común, Aproximación Basada en Derechos, organização da qual foi presidente do Comité Nacional Espanhol e vice-presidente pela Europa do Comité Científico Internacional de Gestão do Património Arqueológico.

  • Celestino Froes David

Licenciatura em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1977).

Mestrado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa (1994).

Professor do Ensino Secundário, aposentado.

Conselheiro Cultural da Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.

Vogal da Direcção e depois Presidente do Grupo Pró- Évora (1988-2014).

Secretário Geral da Direcção do Grupo Pró- Évora (2015-2025).

Co-autor da obra Pela Biblioteca Pública de Évora- defesa de uma instituição cultural, ed. Grupo Pro- Évora, 2001.

  • Claudio Milano

Investigador Senior Ramón y Cajal no Departamento de Antropología Social da Universidade de Barcelona.

A investigação a que tem procedido contou com o apoio de estadias pós-doutorais como Investigador Visitante na University de Brighton (Reino Unido) e na Inholland University of Applied Sciences (Países Baixos).

O seu último livro recolhe os resultados desta trajectória: «Travel and Tourism in the Age of Overtourism» (Routledge, com Marina Novelli y Joseph M. Cheer).

Quanto à experiência em consultadoria, as suas principais contribuições incluem ter participado como responsável na execução de projectos, alguns financiados através de concursos ao nivel nacional e internacional, promovidos pelo Ministerio de Educación y Ciencia de España, pelo Asian Bank of Development, por fundos do Horizon Europe, da Comissão Europeia e pelo Parlamento Europeu.

Nestes projectos participou como Investigador Principal, Work Package Leader e membro da equipa consultora, desempenhando tarefas como o desenho de projecto, a elaboração de modelos de planificação estratégica, técnicas de recolha de dados, análise de dados, análise discursiva e qualitativa e a apresentação de resultados.

Ao longo da sua carreira apostou na difusão de resultados na sociedade civil.

Algumas das suas contribuições incidiram no desenvolvimento de políticas públicas através de relatórios elaborados para instituições governamentais como o Parlamento Europeu (Comisión de Transportes y Turismo -TRAN), a Dirección General de Movilidad y Transportes (DG MOVE) da Comissão Europeia, assim como policy briefs para o CIDOB (Barcelona Centre for International Affairs).

O seu compromisso com a transferência de conhecimentos inclui a divulgação dos resultados de investigação e consultoría em publicações dirigidas ao público em geral, tanto em meios internacionais como espanhóis, tais como The Guardian, BBC, AlJazeera, The Conversation, El País, La Vanguardia, El Diario e El Salto, entre outros.

Participou activamente em processos colaborativos relacionados com planos estratégicos para cidades como Barcelona, Copenhague e Roterdão, assim como em projectos e iniciativas ao nivel provincial e regional dirigidos por entidades públicas e Universidades, na Colômbia, Ecuador e Costa Rica e, no contexto español, na Cataluña e Guipúzcoa.

  • Eunice Baeta

Reside em Sintra há 45 anos.
Estudou e trabalha em Sintra, município no qual iniciou o seu percurso político em 2005 como independente. 
Foi eleita pela 2ªvez como deputada Municipal em Sintra em 2021 pela Iniciativa Liberal, sendo neste momento a única eleita desta força política neste órgão.  
Profissionalmente desempenha funções de direção numa empresa financeira Suíça há mais de 10 Anos.

  • Isabel Stillwell

Desde o Diário de Notícias, onde começou aos 21 anos, que contribui para o jornalismo português.

Concebeu e dirigiu a revista Pais & Filhos, foi directora da revista Notícias Magazine durante 13 anos e directora do jornal Destak de Junho de 1997 a 2012.

Escreveu vários livros de ficção, contos e histórias para crianças e tem-se dedicado nos últimos anos a escrever romances históricos, começando com D. Filipa de Lencastre, a que se seguiram as vidas de D. Catarina de Bragança, D. Isabel de Borgonha (Ínclita Geração), D. Maria II, D. Teresa e Isabel de Aragão, a nossa Rainha Santa.

Escreve uma crónica de opinião semanal no Jornal de Negócios e colabora com a revista Máxima e o jornal Público.

Com a reportagem sobre a adopção em Portugal «Não amam nem deixam amar», em conjunto com a jornalista Carla Marina Mendes, foi distinguida com o 1.º Prémio de jornalismo «Os Direitos da Criança em Notícia».

  • João Soalheiro

É doutorando em Letras, área de História Medieval, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e licenciado em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa.  

Foi diretor regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo e subdiretor-geral do Património Cultural. Como investigador integrou o Centro de Estudos de História Religiosa, da Universidade Católica Portuguesa, onde é colaborador do Centro de História da Sociedade e da Cultura, desde 2007. 

Consultor de organismos ligados ao património e do Ministério da Cultura, é autor de publicações nas áreas do Património Cultural, História e Cultura da Idade Média. 

  • Jorge Gonçalves

É doutorado em Geografia e Gestão do Território e professor no Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa. Atualmente é responsável pelas disciplinas de Geografia Humana, Planeamento Estratégico Territorial e Governança Urbana.

É também professor visitante na Universidade de Oviedo nas áreas do planeamento urbano e riscos, no contexto do Erasmus Mundus Joint Master Degree em Saúde Pública em Desastres.

Foi coordenador, até 2021, do Mestrado Interdisciplinar em Ordenamento do Território e Urbanismo, um curso conjunto de três escolas da Universidade de Lisboa.

Integra a direção do CiTUA – Centro de Investigação em Território, Urbanismo e Arquitetura, onde coordena o Laboratório de Justiça Espacial (Spatial Justice Lab).

Coordena atualmente o projeto europeu AGE-15, centrado na criação de bairros amigos dos idosos na articulação com o modelo da cidade dos 15 minutos. Publicou dezenas de artigos e capítulos em revistas científicas e livros nas áreas de governança urbana e metropolitana, participação pública e planeamento estratégico, entre outros temas.

  • Luís Mendes

Geógrafo, Professor Assistente Convidado no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa e Investigador Permanente no Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa (CEG/UL), onde tem desenvolvido investigação nos domínios dos Estudos Urbanos (nomeadamente na gentrificação, habitação e regeneração urbana) e da Didática da Geografia. Membro da Associação Portuguesa de Geógrafos, da Associação de Economia Política, da Associação de Professores de Geografia e da Associação dos Inquilinos Lisbonenses, integrando a direcção das últimas duas desde 2012 e 2018, respectivamente.

É consultor técnico e científico em diversas instituições públicas e privadas e em projectos de investigação nacionais e internacionais. Destaque para o Gabinete de Vereadores da Câmara Municipal de Lisboa e, ocasionalmente, na Assembleia da República. Comissário na Comissão Técnica de Habitação da Ordem dos Arquitectos. Conselheiro suplente no Conselho Municipal de Habitação de Lisboa.

É autor de mais de duas centenas e meia de diversos artigos, capítulos de livros, pareceres, comunicações, relatórios científicos, livros e outras publicações na área dos temas de investigação acima citados. Co-orientador de diversas teses de mestrado e relatórios de estágio. Membro de equipa de investigação de mais de uma dezena de projectos de investigação.

Actual co-coordenador do Projecto financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. “Care(4)Housing – A care through design approach to address housing precarity in Portugal” (PTDC/ART-DAQ/0181/2021).

Integra como revisor, avaliador e parecerista mais de duas dezenas de revistas científicas nacionais e internacionais na área da Geografia, Estudos Urbanos e Didáctica da Geografia, tais como: Urban Studies; Urban Geography; Housing Policy Debate; Housing Studies; Tijdschrift voor Economische en Sociale Geografie; European Urban and Regional Studies; Environment and Planning A; Finisterra, Revista Portuguesa de Geografia; Didáctica Geográfica; Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, etc.. O seu trabalho tem sido reconhecido e citado nos meios de comunicação social nacionais e internacionais onde tem presença frequente. Foi galardoado com o Prémio Amílcar Patrício 2005, pela Associação Portuguesa de Geógrafos. Recebeu o Diploma de Mérito, prémio de reconhecimento de actividades com relevância para a comunidade, relativo ao triénio de 2016/2017/2018 atribuído pelo Instituto Politécnico de Lisboa. Mais recentemente laureado com o Prémio de Melhor Artigo Científico 2021 em Geografia Humana e Ordenamento do Território, atribuído pelo CEG-UL.

É dirigente associativo há 25 anos. Desenvolveu também nos últimos anos trabalho como activista no movimento Morar em Lisboa.

  • Luísa Schmidt

Socióloga e investigadora coordenadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Faz parte da equipa que introduziu a Sociologia do Ambiente em Portugal, tanto na investigação, como no ensino, como na articulação entre academia e sociedade.

Integra a Comissão Científica do Programa Doutoral em “Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável”.

Coordena vários projectos de investigação nacionais e internacionais na área do ambiente e alterações climáticas.

É membro do CNADS (Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) e do EEAC – European Environment and Sustainable Development Advisory Council. Último livro: “50 Anos de Políticas Ambientais em Portugal – Da Conferência de Estocolmo à atualidade” (org) (2023), Porto: Ed. Afrontamento. Colunista regular do Jornal Expresso.

  • Madalena Martins

Licenciada em Gestão de Empresas.

Fez a sua carreira profissional na área da comunicação, primeiro como jornalista (Jornal Expresso), depois como consultora (Banco de Portugal e Imago).

Fundadora da Associação QSintra, de que é presidemte da Direcção desde 2021.

  • Marco Almeida 

Veio residir para o concelho com 5 anos, por aqui estudou e durante esse período ajudou a fundar o Agrupamento 704 de Mira-Sintra do Corpo Nacional de Escutas. Licenciou-se em História, fez uma pós graduação no ramo de Formação Educacional e concluiu o 1º ano do mestrado em História Institucional e Política, todos pela Universidade Nova de Lisboa.
É professor daquela disciplina, tendo lecionado numa escola do concelho.
Foi autarca na freguesia de Agualva Cacém entre 1993/2001, vice Presidente da Câmara Municipal de Sintra entre 2001/2013 (com a tutela de diferentes áreas sociais) e de 2013 a 2021 vereador em regime de não permanência. Liderou entre 2022 e 2025 a delegação de Sintra da Cruz Vermelha Portuguesa.

  • Maria Manuel Stocker

Socióloga, jornalista, autora, fundadora da Associação QSintra.

  • Marcial Rodrigues

Presidente da Direcção do Grupo Pro-Évora;

Investigador do Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência/Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa;

Fundador e membro da direcção de diversas associações culturais e cívicas;

Fundador e director do jornal O Giraldo;

Professor de Filosofia aposentado;

Autor de estudos de Filosofia e de História local editados em publicações da área;

Co-autor dos livros Filosofia e História da Ciência em Portugal no século XX, Caleidoscópio, 2008; e Pela Biblioteca Pública de Évora – defesa de uma instituição cultural, Grupo Pro-Évora, 2001.

  • Maria José Stock

Licenciada em Ciências Sociais e Políticas, ISCSP; Curso de Doctorado em Ciência Política Facultad de Ciencias Políticas y Sociologia, Universidad Complutense de Madrid, Doutorada em Sociologia Política, Universidade de Évora (1989).

Fundadora da Associação Portuguesa de Sociologia  (APS) e membro do respectivo Conselho Consultivo (1987-1988); Membro do Grupo “Ciência”(1990); Fundadora e Membro da Direcção da Associação Portuguesa de Ciência Política (1998-2006); Membro do Research Comitte on Political Sociology da International Sociological Association (1990); Secretária da Assembleia Geral da APCP( 2018-2023).

Professora Associada de Nomeação Definitiva da Universidade de Évora (1990-2008), aposentada em 2008; Professora Catedrática Convidada e Directora do Departamento e Curso de Ciência Política da Universidade Lusíada de Lisboa(1997-2000).

Directora do GIECulturais do Centro Cultural de Belém, Assessora da SECultura e membro da Comissão de Acompanhamento da 1ª Presidência Portuguesa do Conselho das Comunidades Europeias(1991/1992).

Administradora da Área Cultural da Fundação das Descobertas e Directora Coordenadora das Actividades Culturais, Comerciais e de Marketing da FD/Centro Cultural de Belém(1992-1996).

Presidente do Instituto Camões/M Negócios Estrangeiros (2002-2004).

Coordenadora do Grupo de Avaliação de Projectos para Doutoramento e Pós-Doc da Fundação para a Ciência e Tecnologia( 2003-2010)

Autora de publicações diversas, individualmente e em obras colectivas, apresentação de papers e conferências em seminários, congressos, nacionais e internacionais e no Consórcio Europeu de Ciência Política.

Bolsas e Entidades patrocinadoras de investigação e participação  em reuniões internacionais: INIC, JNICT, Kelogg Foundation, Stiftung Wolkswagenwerk, F. Friedrich Neumann, F. Gulbenkian,  F. Bocconi,  FLAD, Centro de Investigaciones Sociológicas de Madrid, Fundació Jaume Bofill.

Membro associado do Grupo Pró- Évora.

Fez parte da Direcção e é membro da Associação Amigos de Monserrate.

  • Marta Cortegano

Natural de Sintra, viveu nas Mercês a infância e adolescência, quando a Tapada era uma tapada, onde comia medronhos e explorava minas de água enquanto calcorreava o mato para chegar à Escola Visconde Juromenha.
Estudou no Rio de Mouro e no Cacém, mas era na Biblioteca de Sintra que ia estudar, mais como desculpa para olhar o arvoredo e se aventurar serra acima, desvendando trilhos e segredos, explorando palacetes abandonados, encontrando árvores majestosas e sentindo a magia única dos montes da lua. Mudou-se para o Magoito, onde sempre passava férias. Formou-se em Engenharia Florestal.
Nas suas primeiras atividades profissionais, combatia invasoras na serra e desenvolvia projetos educativos na Peninha, mas o desejo de mudar o mundo, a partir da sua ancestralidade, foi mais forte e rumou para Mértola, Baixo Alentejo, para o local mais desértico e seco de Portugal.
Fez o mestrado em Gestão e Conservação dos Recursos Naturais, desenvolveu estratégias regionais com a comunidade e sector público a partir da valorização dos recursos florestais não lenhosos, envolvendo mais de 100 stakeholders, e é atualmente coordenadora de processos de desenvolvimento regenerativo na ESDIME.
Fundou uma Associação, a Terra Sintrópica, impulsionando vários conceitos novos no Alentejo, da sintropia ao turismo regenerativo. Iniciou o doutoramento em Ciências da Sustentabilidade – Recursos, Alimentação e Sociedade, terminando a parte letiva.
Em 2021 foi uma das vencedoras do Prémio Terres des Femmes, em 2023 do Prémio Quercus Individualidade e em 2024 do prestigiado Prémio PRIMA Woman Greening Food System Award.

  • Orlando Sousa

Licenciatura em História e Mestrado em Arqueologia (Faculdade de  Letras da Universidade do Porto). Curso de Alta Direcção em Administração Pública-CADAP (INA, I.P.).

Formador certificado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua,  nas áreas e domínios da Arqueologia – A04, Museologia – A63 e História das Civilizações – D04.

Responsável pela concepção e gestão do Centro Interpretativo do Santuário de Panóias, Monumento Nacional, Vila Real (2003-2023).

Membro eleito do Grupo de Trabalho da Rede de Museus do Douro (até Dezembro de 2023). Membro efectivo no ICIP (Internacional Comittee on Interpretation and Presentation of  Cultural  Heritage Sites) desde 2010, e membro do PRERICO (International committee on Places of Religion and Ritual).

Coordenador do projecto SIAP – Sistema de Inteligência Artificial para a detecção e alerta de riscos sobre o Património, #medida 113 do Simplex 2019 www.siaponline.pt

Arqueólogo/Técnico Superior da Direcção Regional de Cultura do Norte até 31 de Dezembro de 2023.

Desenvolve investigação nas temáticas da interpretação, valorização e gestão do Património Arqueológico e sua articulação com o ordenamento do território, investigação sobre o Santuário de Panóias, Vila Real e Megalitismo (Menires e Estatuária) no Vale do Douro.

Presidente do ICOMOS PT (2024/2026).

  • Pedro Mendel Leal

Criação e crescimento da EMPARK – fundador e CEO entre 1993 e 2018

Abertura do Bairro Alto Hotel – fundador e CEO entre 2001 e 2010

Criação da marca Valverde Living – fundador e CEO desde 2012

  • Pedro Ventura   

Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Mestre em História do Século XX, na Universidade Nova de Lisboa – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Pós-graduado em Direito da Água (Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa).

Desde 2000 que exerce consultadoria científica (Estudos de Impacte Ambiental, Planos de Pormenor, Planos de Urbanização, Planos Estratégicos, Planos Diretores Municipais, entre outros) ao nível do património cultural e socioeconomia em diversas empresas e instituições privadas. Trabalhou em projectos científicos com a UNESCO.

A partir de Abril de 2012 exerceu os seguintes cargos públicos:

  • Vereador na Câmara Municipal de Sintra com os pelouros das Atividades Económicas, Licenciamentos e Gestão de Mercados; Serviço Municipal de Informação ao Consumidor;
  • Presidente da Agência Municipal de Energia de Sintra (AMES);
  • Administrador da Fundação CulturSintra;
  • Administrador dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento de Sintra (SMAS Sintra);
  • Representante do município de Sintra na AMAGÁS e AMEGA.
  • Administrador da empresa Higiene Pública, Empresa Municipal (HPEM).
  • Vogal do Conselho Diretivo da AMTRES (Associação de Municípios de Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra para o Tratamento de Resíduos Sólidos).
  • Membro dos Órgãos Sociais e fundador da Associação Saloia (A2S).
  • Consultor do Conselho de Administração dos SIMAR de Loures e de Odivelas.

Desde Novembro de 2021 é vereador na Câmara Municipal de Sintra com os pelouros do Gabinete de Intervenção nas Cidades e Reabilitação Urbana e Gabinete de Sustentabilidade Ambiental e Transição Energética. É ainda presidente da EMES (Empresa Municipal de Estacionamento de Sintra) e vogal do conselho de Administração dos SMAS de Sintra. É ainda presidente da A2S (Associação para o Desenvolvimento Sustentável da Região Saloia).  É ainda Presidente da Associação de Inquilinos Lisbonenses. É militante do PCP.

  • Ricardo Rodrigues – Responsável técnico do Centro Histórico de Guimarães

Formado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, trabalha como arquiteto municipal em Guimarães desde 2001, integrando a equipa responsável pela coordenação da reabilitação do ‘centro histórico’ da cidade. 

É o redator do Plano de Gestão para o Património Mundial em Guimarães, e autor de projetos de requalificação de edifícios públicos, edifícios privados, espaços públicos e autor de estudos e planos de reabilitação de áreas urbanas degradadas. 

Coordenou a candidatura do Centro Histórico de Guimarães e Zona de Couros ao Património Mundial, aprovada em setembro de 2023 pelo Comité do Património Mundial. 

Desde 2021 é chefe da Divisão do Património Mundial e Bens Classificados, a equipa municipal responsável pela gestão, coordenação e acompanhamento da reabilitação urbana do centro da cidade de Guimarães.

É regularmente convidado por instituições nacionais e internacionais a partilhar a sua experiência em colóquios, bem como em artigos em publicações da especialidade.

  • Soraya Genin

Arquitecta pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (1990), mestre em Conservação e Reabilitação Arquitetónica e Urbana (1995) e doutorada em Engenharia (2014) pela Universidade Católica de Leuven. 

Professora Auxiliar do ISCTE-IUL, foi Sub-Diretora do Departamento de Arquitectura e Urbanismo, onde lecciona na área de Tecnologias da Arquitectura e Conservação Arquitectónica desde 2002. Presidente da Comissão Nacional Portuguesa do ICOMOS (2018-2023) e actual Vice-Presidente (2023-).

Membro perito do Grupo de Trabalho dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e dos seguintes Comités Científicos do ICOMOS: Formação, Teoria e Filosofia da Conservação e Restauro, Lugares de Religião e Ritual, Pedra.

Autora de diversas publicações e comunicações sobre Conservação do Património Cultural e História da Construção, suas principais áreas de investigação. Coordenadora dos projetos de investigação “SizaATLAS. Filling the gaps for World Heritage” (coordenação geral) e “F-ATLAS. Franciscan Landscapes: the Observance between Italy, Portugal and Spain” (coordenação local), no ISTAR-IUL e no DINÂMIA-CET-IUL. 

Vencedora de concursos limitados de projectos de Arquitectura desenvolvidos no seu atelier (1999-2014), para o passadiço da Torre de Belém em 2002, cafetaria do Palácio Nacional de Queluz em 2002, Capela do Livramento no Estoril em 2003, claustro da Hospedaria do Convento de Cristo em Tomar em 2004, Embaixada de França em 2006 e Assembleia da República, em Lisboa em 2013.  Prémio “TEKTÓNICA Promotor Academia” atribuído ao curso “Práticas da Arquitectura”, que tem organizado desde 2012, na Feira Internacional da Construção, em Lisboa.

  • Xose Allegue

Doutor em Arquitetura PhD pelas escolas de arquitetura de Lille (França) e A Coruña.Desde 1993, Chefe do  Escritório de Projetos e Infraestrutura do Consórcio de Santiago. Professor de Projetos por 10 anos na Escola de Arquitetura na University College Dublin (2011-2019);

Membro da Comissão Consultiva da Cidade Histórica de Santiago de Compostela durante 10 anos (2010-2020);

Autor de inúmeras apresentações em congressos nacionais e internacionais e de inúmeros artigos em revistas especializadas sobre território, património, turismo e direito à habitação.

Prémios individuais recebidos:

  • REABILITAÇÃO COAG 1993.
  • Prémios e reconhecimentos pelo trabalho desenvolvido em Santiago:

1996. Prémio Gubbio, da Associação Nacional dos Centros Históricos e Artísticos da Itália (ANCSA);

1998. Prémio Europeu de Planeamento Urbano.

2001. Prémio Torre Guinigi.

2002. Prémio Habitat de Boas Práticas (ONU).

2003. Prémio de Arquivo. Concedido pela Associação para a Recuperação dos Centros Históricos da Espanha (Arquivo) .

2003. Medalha Eixo Atlântico. Concedido pela Região Atlântica da Península Noroeste pelo seu trabalho de restauração e preservação do património histórico e monumental de Santiago de Compostela.

2010. Prémio Cidades Patrimônio do Ministério da Cultura pela “continuada intervenção abrangente exemplar, uma filosofia e uma maneira de proceder no planejamento arquitetônico e urbano em áreas históricas, mantendo seu caráter monumental por um lado e, por outro, promovendo sua habitabilidade“.

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