Q SINTRA?
Para:
A Serra e o Pinhal-
A Gandarinha-
O Largo de São Pedro-
O Trânsito-
O Lixo-
Planeamento e Gestão-
Respeito do Património-
Respeito pela Natureza-
e…
Associação em Defesa de um Sítio Único
Q SINTRA?
Para:
A Serra e o Pinhal-
A Gandarinha-
O Largo de São Pedro-
O Trânsito-
O Lixo-
Planeamento e Gestão-
Respeito do Património-
Respeito pela Natureza-
e…
A todos os que vivem em Sintra e a todos os que gostam de a visitar:
Sintra está em perigo.
É urgente defender Sintra e a Serra, o seu património e a sua identidade.
As entidades públicas responsáveis têm o dever de respeitar e preservar as características únicas que fizeram a UNESCO classificar Sintra como Património Mundial da Humanidade.
Estas são as motivações que estão na origem do movimento independente de cidadãos QSintra. Somos Sintrenses e amantes de Sintra preocupados com a insuficiente protecção do património construído e do património natural, a pressão do turismo, o trânsito caótico, o abandono e situação de risco em que está grande parte da Serra, o desleixo na gestão urbana…..
Leia aqui na íntegra o MANIFESTO QSINTRA .
Subscreva o Manifesto mandando um email para qsintra@mail.com indicando nome completo ou através da plataforma Petição Pública ou através da plataforma Avaaz
VEJA AQUI A LISTA DOS PRIMEIROS SUBSCRITORES DO MANIFESTO

Nestas fotografias tiradas por A.M.B.C neste Outono pode ver-se o estado de degradação do edifício e jardim da ex-sede do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas que tutela o Parque Nacional de Sintra/Cascais e é accionista dos Parques de Sintra/Monte da Lua. A sede abandonada fica à entrada da Vila de Sintra, mas serve ainda de garagem…. veja as imagens:
Desde o primeiro relatório para a Unesco sobre o estado de conservação da paisagem cultural de Sintra que surge como ameaça a falta de plano e sistema de gestão. A partir de 2004 juntam-se a esta carência os impactos do turismo/visitante/ actividades recreativas. Em 2005 acresce à lista o risco de incêndio, o urbanismo e as alterações climatéricas. Em 2006 o relatório destaca a continuação da falta de um plano e sistema de gestão e surgem como outras ameaças a falta de conservação geral do sítio, dos seus parques e palácios. Em 2007, novamente é salientado o urbanismo, os impactos do turismo e ainda a falta de gestão estruturada a que se acrescenta novamente o problema por resolver da falta de conservação de parques e palácios. Em 2008 não houve relatório e em 2009 estão identificadas no relatório sobre o estado de conservação as ameaças resultantes do trânsito, desenvolvimento urbanístico, impactos do turismo/visitantes/actividades recreativas e sempre a gestão deficiente e a falta de conservação de parques e palácios. Em 2010 destacavam-se as ameaças provocadas pelo desenvolvimento urbanístico, pelo alojamento turístico e suas infraestruturas e claro a falta de gestão e de conservação de parques e palácios. Em 2014, os Parques de Sintra/ Monte da Lua enviaram um relatório periódico onde para além das potenciais ameaças se inscreve a urgência de resolver o problema das espécies invasoras florestais e aquáticas. Não há mais relatórios desde 2014 e como se vê pelo historial existente, os problemas identificados desde o início não foram resolvidos, alguns agravam-de de ano para ano e novos vêm juntar-se à lista.
Pode ler aqui o documento da UNESCO 2010
Está a desenrolar-se à vista de quem passa a destruição dos muros, árvores, nichos, jardins, pedras e terras da Gandarinha. Nestas imagens vê-se a mancha verde que antes existia, tirada do Google, o projecto de hotel cuja construção em curso é responsável pelo grau de destruição que tem sido objecto de chamadas de atenção regulares pelo Despatrimónio Sintra no Facebook cujas fotografias de seguida aqui reproduzimos.